segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Heel Condoms!

Hey people, tudo bom?! Hoje vim falar sobre uma coisa um tanto quanto diferente, que eu nunca tinha ouvido falar até esses dias quando uma amiga linda me mostrou, mas que eu acho que tenha muito potencial pra virar tendência: as Heel Condoms

Calma, eu explico o que é: o conceito é simples, são como se fossem "meias" para se colocar na parte posterior dos sapatos e, com isso, fazer com que ele tenha várias caras. Eu particularmente achei uma idéia muito versátil, e é uma ótima solução pra quem não tem espaço (nem orçamento) para ter um closet cheinho de sapatos. Diferente daqueles protetores de salto, as HC têm a função de dar um visual diferente para os sapatos, em vez de só proteger.
Essa moça aqui ao lado é a porto-riquenha Sandrysabel Ortiz, 23  anos, designer e criadora dessa invenção um tanto quanto peculiar . De acordo com ela mesma, o objetivo das heel condoms é permitir às mulheres, mesmo em tempo de crise econômica, a sensação de poder que só um belo par de saltos pode nos dar.
Ela explica ainda que as condoms (na tradução ao pé da letra, camisinhas) podem ser usadas tanto no dia à dia quanto em eventos mais formais. Além de dar uma repaginada no visual daquele sapato que está a tempos lá, largadinho no seu armário, elas são reutilizáveis e de quebra seus saltos ainda ficam protegidos.
O conceito é super interessante e a praticidade é indiscutível: imagina só, numa viagem, em vez de levar três ou quatro pares de sapato, você leva um e, com uns dois pares de heel condoms, fica com três pares de sapatos e muito mais espaço livre na mala!

A aplicação é muito simples: só "vestir" o salto e com a ajuda daquele elástico situado ali na parte superior ele fica bem fixo no lugar. Em tempo, é importante prestar atenção na hora de vestir para que o elástico fique bem posicionado sob o calcanhar e fixe bem a condom no lugar.
Atualmente, a coleção é composta por dez peças exclusivas, de diferentes cores e materiais. Os valores variam de $20 a $40 e estão à venda no próprio site da marca - não consegui saber ainda se entrega no Brasil, procurei por lá e não encontrei essa informação em lugar algum, e como mandei e-mail durante o final de semana, não obtive resposta antes de concluir o post.
Olha aí os dez modelos, tem pra todos os gostos, né?! Aquele primeiro do canto superior esquerdo e seu vizinho de oncinha estão quase me convencendo que o lugar deles é aqui em casa. A única questão existente na minha cabeça é a "ajustabilidade" aos diferentes tamanhos e larguras de saltos, então não posso dizer com toda a certeza do mundo que a invenção é perfeita, mas que vale observar, isso vale!
bisous,



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Novidade: Maybelline ColorSensational Feutre à Lèvres

Oi gente, tudo bom?! Calma lá que eu já vou explicar o que é essa coisa de nome comprido, relaxem! O maybelline ColorSensational Feutre à Lèvres nada mais é do que um lipstain, daquelas estilo canetinha mesmo (feutre = canetinha ;D) que deixam a boca com uma leve corzinha, com a sensação de estar sem nada nos lábios…esse produtinho mágico pareado à pele flawless é responsável pelo famoso visu "sou linda, rhyca e nasci assim" (Fashion D, te dedico!).

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Olha que bonitinhos eles ali, no mostruário. Aqui na França eles estão sendo vendidos exclusivamente na rede Monoprix porque tecnicamente ainda está em avant-première, ou seja, não foi oficialmente lançado. O produtinho está disponível em seis cores:

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Da esquerda para a direita: 130 Lush Rose (o que eu comprei), 180 Wink of Pink, 380 Plum Flushed, 480 Shy Red, 560 Feelin' Red e 640 In the Buff. Os swatches na pele eu vou ficar devendo porque na hora que fiz não tinha câmera por perto.

 

Olha só a pontinha dele, igual a uma canetinha mesmo. A aplicação não tem segredo algum e o look nos lábios fica bem discreto, mais rosado, mas super natural. Dá inclusive para passar um balm por cima, para hidratar a boca, porque a cor não sai mesmo, de jeito nenhum. O valor está na faixa dos 11 euros e eu gostei bastante, é um produto bem versátil e sem grandes segredos. Agora resta esperar para saber se ele chegará em breve ao Brasil.

bisous,

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Urban Decay Naked Palette

Oi queridos, tudo bom? Hoje eu resolvi dar uma sutil pausa no meu diário de viagens pra falar de uma comprinha feita a esses tempos atrás que me deixou muito feliz. Eu já tinha ouvido falar na naked deesde o lançamento, quando a Temptalia falou super mega bem dela, e tinha até considerado encomendar uma com as amigas viajantes…mas acabei desistindo até que um dia, na Sephora da Champs Elysées, pude "ver com as mãos" e a vontade de comprar voltou! Como a gente estava mochilando, fiquei com receio de comprar, porque né, deixar na mochila, indo de um lado pro outro…e acabei decidindo que ia comprar quando voltasse para Lyon (partindo do pressuposto de que eu daria a sorte de encontrá-la ><). E não é que eu encontrei? Não pensei duas vezes, me joguei mesmo! Ela é composta de 12 sombras full size, um lápis duplo e um baby UDPP. De acordo com a UD, ela serve pra todo tipo de look, desde aqueles mais sóbrios e apropriados ao ambiente de trabalho até smoky eyes e looks mais ousados. Mas chega de bla-bla-bla, vamos às fotos!

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A graça já começa na embalagem, aveludadinha, um luxo!

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Todas as sombras, para todos os gostos e acabamentos (as acetinadas predominam, mas isso não é novidade, em se tratando de UD, né?!)

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Na ordem, swatches feitos na pele, sem primer: primeiro quadradinho, de baixo para cima - Gunmetal, Virgin, Sin e Naked; depois Sidecar, Buck, Half Baked e Smog; por último Darkhorse, Toasted, Hustle e Creep. O lápis é daqueles de dois lados, em cores clássicas: Zero (o preto mais preto =P) e Whiskey (marronzinho, para looks mais básicos). Um adendo, a ordem não ficou igual à da palette porque eu fui passando e…faltou braço no fim! ><

Diz se não é uma gracinha, o primer potion (na versão tradicional) nenê! Ótimo pra viagens!

De maneira geral, a Naked foi um ótimo investimento (35 euros é carinho, eu sei, mas pensemos que são 12 sombras full size!), a pigmentação e a fixação da Urban Decay nunca decepcionam e ela com certeza será muito usada!

Por hoje é só!

bisous,

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Diário de Viagem: Parte Quatro (a última de Paris, eu juro!)

Tá, eu sei, vocês já devem estar pensando: essa doida não sabe ser concisa, pra que quatro posts sobre a mesma cidade? Eu podia sim, ter escrito menos, colocado menos fotos…mas…essa não sou eu, e como a casa aqui é minha, ;D

Mas falando sério, Paris é uma cidade extremamente rica em cultura, com inúmeros monumentos, uma arquitetura sem igual, sem contar que tudo lá é inspirador…várias coisas lá nós vimos "en passant" e pensamos, o que é aquilo? Daí a gente parava o que estava fazendo e descobríamos mais uma coisinha pra amar em Paris…enfim, chega de lero-lero e vamos ao que interessa, porque hoje tem Louvre!

Nosso terceiro dia foi dedicado primordialmente a ele, e eu vou mostrar só um pouquinho do que vimos lá! (a Monalisa vocês vêm no flickr, porque clichê pouco é bobagem =P)

 

Saindo de lá fomos andando pelo Jardim das Tulherias, passamos pelo obelisco Luxor, pela Opéra e pelas Galeries Lafayette, pela Madeleine e de lá partimos para a torre, dessa vez, para subir. Depois de uma super hiper mega fila, entramos no elevadorzinho bacana (no fim da tarde, pegamos o anoitecer lá em cima, é lindo - mas muito, muito frio!)e fomos atéeee lá em cima (vale notar, são dois elevadores…um que sobe até o segundo andar e outro que vai até o terceiro - é necessário esperar um pouco no segundo para subir).

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Já no dia seguinte, como íamos embora no fim da tarde para Barcelona, saímos do hostel já de mala e cuia. Fomos de novo até a Notre Dame (lembra que já tínhamos ido no primeiro dia, mas estava chovendo?) e dessa vez consegui uma foto bacana com ela de fundo (viva o namorado super fotógrafo!).

Depois de lá, passamos por muitos lugares legais, o Hôtel de Ville (a prefeitura da cidade), o monumento em homenagem à queda da Bastilha, a Place des Vosges (lugar lin-do! com a casa onde morou Victor Hugo e tudo!), o Châtelet e Les Halles…e foi esse o fim da odisséia por Paris! Acreditem, ainda faltou ver bastante coisa, mas me despeço deixando uma foto da Place des Vosges e a foto mais linda de Versailles que eu esqueci de colocar no post anterior, tirada pelo namorado mais lindo do mundo (L).

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bisous, e até logo mais, com tudo sobre Barcelona!

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Diário de Viagem: Parte Três (mais Paris)

Rá, cá estou eu novamente, dividindo um pouquinho mais sobre Paris…dessa vez vou falar sobre o (muito) que vimos ainda no dia em que visitamos Versailles: como saímos relativamente cedo de lá (algo em torno de 15h, 15h30) ainda tivemos muito tempo para passear pela cidade e aproveitar o finzinho do nosso dia dois na Cidade Luz.

Voltando de RER, descemos na estação Champ de Mars - Tour Eiffel e eu a vi de pertinho pela primeira vez - não subimos até o alto nesse dia porque essa que vos escreve ficou de frescura porque tinha muita fila (vale notar, no dia seguinte, quando subimos, a fila estava mais ou menos o dobro do tamanho #fail), mas passeamos pela região: Palais de Chaillot, Esplanade des Invalides, Petit e Grand Palais e chegamos finalmente (e novamente) ao Arc de Triomphe onde, dessa vez, resolvemos encarar os inúmeros degraus e subir até o alto - mais uma vez, dica do meu avô, preciosíssima, a vista lá de cima é linda…mas, vamos às fotos?

Espero que esse tanto de posts sobre Paris não entedie ninguém, mesmo porque ainda tem mais um, sobre os dias três e quatro, prometo tentar ser mais breve e deixar a maior parte das fotos pro flickr!

bisous,

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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Diário de Viagem: Parte Dois (Versailles)

Olá queridos e queridas, como vocês estão? Como prometido, aqui estou eu para relatar a continuação dos meus passeios por Paris. Como eu já contei ontem, decidimos ir para o Palácio de Versailles logo cedinho no domingo por dois motivos principais: o primeiro era para evitar as filas e o segundo porque o palácio não abre às segundas-feiras, então era domingo ou nunca, hehe. Então, pegamos o metrô e o RER C (tivemos que descer uma estação antes e caminhar um pouco mais devido a perturbações relativas à greve, mas nada grave). Nessa caminhada, passamos em frente à prefeitura de Versailles.

 

Caminhando mais um pouquinho, chegamos em frente aos portões do Château. É impossível não ficar meio desnorteado com os portões de ouro e a imponente estátua de Luís XIV. Ostentação?! Imagina só, naquela época isso era comum.

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Entrando no Château, há a opção de visitar somente o Palácio, os jardins e ainda os Domaines de Marie Antoinette e os Trianons (palácios um pouco menores, onde Maria Antonieta morava com os filhos). Seguindo as orientações do meu avô, entendidíssimo de turismo, escolhi a opção mais completa de visita. O ingresso (há uma série de isenções, como por exemplo para jovens residentes na UE, entre 18 e 25 anos, ou menores de 18 anos, dentre outras) dá direito ao uso de um "audioguide", uma coisa bem bacana de se usar - especialmente para quem tem tempo. Nele você digita os números em plaquinhas localizadas em cada sala, ou em frente a alguns quadros e esculturas, e escuta uma explicação detalhada, disponível em uma porção de línguas, os nossos eram em português de Portugal.

Depois de passear por todo o palácio, saímos para os jardins. Ai, o que são os jardins de Versailles…é uma coisa meio difícil de descrever, é lindo. E para quem tiver sorte ainda pega o espetáculo das águas musicais. Vale notar que em determinados meses do ano são realizados também espetáculos noturnos, com shows de luzes e pirotecnia. Com certeza quero ver um desses shows na minha próxima visita a Paris.

Ah sim, antes de sair para os jardins, passamos pela lojinha da Ladurée ainda dentro do Château e aproveitamos para provar os tão conhecidos maccarons da marca (né Lu?!). Aprovados!

 

 

Depois de muita caminhada (muita mesmo, preparem os pés! para os mais preguiçosos, e com maior disponibilidade de recur$os, existem carrinhos de golf para alugar por algo em torno de 70 euros) chegamos aos domínios de Maria Antonieta, onde existem inúmeros atrativos a serem visitados, nós acabamos visitando só o Grand e o Petit Trianon e uma pequena parte dos jardins.

  

Se eu quisesse poderia me estender por horas e horas só falando sobre Versailles, porque é lindo, é enorme e tem tanta coisa pra ver…eu ainda pretendo visitar novamente, porque tem muita coisa que eu acabei não vendo - é, andar tanto assim cansa!

Enfim, por hoje é só! Aguardem cenas dos próximos capítulos, com mais sobre Paris!

bisous,

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domingo, 7 de novembro de 2010

Diário de Viagem: Parte Um (Paris)

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Hey sweeties, como vocês estão?! Muitas saudades de mim?! ;D Bom, pois depois de muito viajar, cá estou eu pra primeira de muuuuitas partes que virão do relato da minha viagem - muitas porque foram tantos lugares vistos, mesmo que em só três cidades, e tantas fotos tiradas que eu acredito que dividir seja melhor para não sobrecarregar ninguém. Além disso, vou colocar só um certo de número de fotos aqui e todo o resto no flickr, pra simplificar e não deixar a página inicial pesando duas toneladas e meia.

Vamos lá então? Hoje vou falar dos dias um e dois do nosso mochilãozinho, passados em Paris. Saímos de Lyon cedinho (lá por 07h30) e chegamos em Paris lá pelas nove e meia, duas horas tranquilas de viagem (leia-se, dormidas do começo ao fim).

Desembarcamos na Gare de Lyon e ainda com as mochilas nas costas, resolvemos ir até a região de Montmartre onde fica a Sacre Coeur. Para chegar lá, pegamos o metrô e descemos na estação Anvers e, partindo dali, foi uma leve (tá, não tão leve devido às mochilas) caminhada até o alto da catedral (ou basílica, não entendo muito bem essas nomenclaturas das igrejas, pra mim é tudo igreja >< hauhauha).

Chegando lá em cima, entramos (lá dentro não é permitido tirar fotos). Depois, demos uma volta em torno da Sacre Coeur e de lá eu vi pela primeira vez o símbolo mor de Paris, o clichê dos clichês, mas que estava lá, toda toda, me chamando pra ir visita-la de perto. Acho que desenvolvi uma relação de amor com a Torre nesses dias em Paris, tamanho é o número de fotos que eu tenho com ela de fundo.

Saindo de lá, fomos em busca do também conhecido Moulin Rouge. Fomos caminhando pelo Boulevard de Clichy (ruazinha interessante, cheia de sex shops, tem até o museu do erotismo de Paris) até chegar lá mas, para os que preferirem andar menos, a estação de metrô Blanche fica logo em frente.

Pra quem não sabe, na casa ainda são realizados espetáculos burlescos (estilo cabaré das antigas mesmo, nunca fui, mas quem foi diz que são bem  bacanas).

Depois do Moulin Rouge e antes de irmos para o hostel, resolvemos passar na Notre Dame e a essas horas o tempo feio estava se transformando em chuvinha chata. De qualquer maneira, pegamos o metrô e descemos na estação Cité.

 Lá dentro, diferente da Sacre Coeur, é permitido tirar fotos, mas eu já adianto que as fotos não são capazes de captar toda a beleza dos vitrais, das esculturas e das pinturas de lá. Pois bem, com a chuvinha caindo, resolvemos ir até o hostel e de lá decidiríamos qual o próximo passo.

Devido à chuva, ficamos grande parte da tarde fazendo o planejamento dos próximos dias, saímos mais no finzinho do dia só porque eu mal podia esperar para caminhar pela Champs Elysées então fomos até lá (descemos na estação Charles de Gaulle - Étoile, logo em frente ao Arc de Triomphe).

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Passeamos por lá um tempinho, mas com a chuva engrossando, achamos melhor voltar para o hostel porque o dia seguinte ia começar bem cedo…o destino? Château de Versailles, a humilde residência de Maria Antonieta. Mas isso é papo pra amanhã, afinal, dar overdose de informações nos meus leitores é uma maldade sem tamanho, certo? E não se preocupem, ainda tem tanta coisa de Paris (e da viagem como um todo) pra mostrar que vocês vão até enjoar ;D

bisous, mes chéris!

à demain!

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